Infelizmente, os ataques físicos a organizações da sociedade civil não são incomuns e muitas vezes têm implicações significativas para a segurança física e da informação. Uma tática comum adotada pelos adversários para suprimir a atividade das organizações da sociedade civil inclui invadir e fechar escritórios – tanto para intimidar funcionários quanto, em alguns casos, para roubar ou confiscar informações e equipamentos tecnológicos. Tais ameaças geralmente visam grupos minoritários e de direitos humanos e as organizações da sociedade civil que operam no espaço da democracia e governança. Por exemplo, os escritórios da LGBT+ Rights Ghana, uma organização civil que no início de 2021 abriu o primeiro centro comunitário do país para a comunidade LGBTQI+ local, foram ameaçados de serem incendiados e foram eventualmente invadidos e fechados pela polícia. Incidentes como este não afetam apenas as operações físicas de uma organização, mas também podem prejudicar a sensação de segurança da equipe.